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Um mundo sem lixo


A gente já tá "careca" de saber que lixo fora do lugar traz doenças, contamina as águas e o solo e pode até matar muitos animais - como os que vivem nos mares e acabam por ingerir plásticos.

Primeiro, vamos até começar a falar de forma correta - "lixo não existe", como bem diz o nosso querido Bispo Catador. Realmente, "lixo" não existe e não deveria mais existir no nosso vocabulário. Temos muito resíduo colocado fora do lugar e temos os rejeitos (aí sim, uma definição muito mais próxima do que entendemos como lixo".

Resíduo é, segundo a lei federal, tudo aquilo que pode ser reaproveitado, reutilizado ou reciclado. Ou seja, a maioria das coisas que a gente gera em nossas casas, no trabalho, nas escolas, etc. E rejeito é tudo aquilo que não pode ou não se consegue mais reaproveitar, reutilizar ou reciclar. Se a gente observar tudo que geramos todo dia, vai perceber que mais de 80% não é lixo - ôps, não é rejeito, é RESÍDUO!!!

Mas a questão principal nem é de colocar os resíduos no lugar certo - a gente deveria ter atenção é em NÃO GERAR RESÍDUO!!!

E dá pra viver sem gerar resíduo? É difícil, mas se a gente começar a prestar atenção e começar a mudar alguns hábitos, dá pra reduzir bastante, sim. Comecemos devagar, em ações simples. Prestemos atenção no que a gente gera no preparo da comida, no que a gente deixa no prato e no que a gente deixa estragar na geladeira, na fruteira e no fogão.

Os dados brasileiros sobre resíduos (dados do IBGE, da Abrelpe e de outras organizações) nos mostram que mais da metade (50 a 52%) da massa de resíduos são sobras de alimentos!!! MUITA COISA, não?

Utilizar as sacolas retornáveis/permanentes também ajuda bastante, evitando pegar ou aceitar as sacolas plásticas nos mercados e nos outros comércios.

Mas também tem outras formas, que a gente vai trazer para todos por aqui, neste blog.

Uma ótima semana!!!


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